Monkeys buy SEX

Economic researchers at Yale managed to successfully train Capuchin monkeys to understand and use currency. The result? The monkeys used their newfound currency to buy sex.

...Perhaps the most distinguishing characteristic of money, after all, is its fungibility, the fact that it can be used to buy not just food but anything. During the chaos in the monkey cage, Chen saw something out of the corner of his eye that he would later try to play down but in his heart of hearts he knew to be true. What he witnessed was probably the first observed exchange of money for sex in the history of monkeykind. (Further proof that the monkeys truly understood money: the monkey who was paid for sex immediately traded the token in for a grape.)

This is a sensitive subject. The capuchin lab at Yale has been built and maintained to make the monkeys as comfortable as possible, and especially to allow them to carry on in a natural state. The introduction of money was tricky enough; it wouldn't reflect well on anyone involved if the money turned the lab into a brothel. To this end, Chen has taken steps to ensure that future monkey sex at Yale occurs as nature intended it.

But these facts remain: When taught to use money, a group of capuchin monkeys responded quite rationally to simple incentives; responded irrationally to risky gambles; failed to save; stole when they could; used money for food and, on occasion, sex. In other words, they behaved a good bit like the creature that most of Chen's more traditional colleagues study: Homo sapiens.

Source: nytimes.com

Human-brained monkeys

«SCIENTISTS have been warned that their latest experiments may accidently produce monkeys with brains more human than animal.

In cutting-edge experiments, scientists have injected human brain cells into monkey fetuses to study the effects.
Critics argue that if these fetuses are allowed to develop into self-aware subjects, science will be thrown into an ethical nightmare.

An eminent committee of American scientists will call for restrictions into the research, saying the outcome of such studies cannot be predicted and may in fact produce subjects with a 'super-animal' intelligence.

The high-powered committee of animal behaviourists, lawyers, philosophers, bio-ethicists and neuro-scientists was established four years ago to examine the growing numbers of human/monkey experiments.

These procedures, known as 'human-primate chimeras', involve the combination of human and monkey cells, tissue and DNA to observe any effect and examine the possibility that such combination could actually exist.

Chimeras are mythical monsters from Greek literature, which combined various bodyparts from lions, goats nd snakes.

This team will soon publish its conclusions in leading journal Science. In the report the committee will address such unsettling questions as whether introducing human cells into non-human primate brains could cause "significant physical or biochemical changes that make the brain more human-like" and how those changes could be detected.

The committee will also examine how detectable differences in the monkey's brains, for example emotional or behavioural changes, or if the monkeys developed 'self awareness', could be measured - and dealt with.

"What we were trying to do was anticipate - recognising that if science were to take that path there might be some different kinds of moral challenges." said committee co-chairman Dr Ruth Faden, a professor in biomedical ethics.»


Source: www.News.com.au

Sintra's Ghost - Portugal (Based on a Well-known Urban Legend)

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Lendas do Algarve – 1ra Parte

Acho que uma das coisas mais interessantes de se fazer quando visitamos uma região ou uma cultura, é entrarmos em contacto com os seus mitos e lendas, possivelmente por sempre ter visto a Antropologia como uma ciência fascinante ou por ter aquela curiosidade natural que nós leva a interessar-nos pelo desconhecido.

Hoje vamos até ao Cerro da Cabeça, em Moncarapacho, onde existe uma lenda ligada a um grande tesouro.

O cerro da cabeça é provavelmente um dos sítios do Algarve que engloba o maior numero de historias por metro quadrado, existe a crença de que neste lugar se encontra uma passagem secreta que comunica com o castelo de Tavira e que esta terá sido usada pelos mouros quando o conquistador D. Paio Peres Correia tomara o castelo em Junho de 1239. Diz-se que estes mouros que fugiram para a montanha, terão ficado lá encantados, destinados a permanecerem naquele lugar até a eternidade.

Contos populares ou não, o que é certo é que existem muitos relatos de habitantes da zona, que afirmam terem sido surpreendidos por estes seres misteriosos durante horas da noite.

Conta uma antiga lenda, que se alguém der treze voltas ao Cerro da cabeça durante a meia-noite, uma graciosa moura vestida de branco irá aparecer e levará a pessoa até o lugar onde se esconde um grande tesouro. Não se sabe ao certo se já alguém se tentou tal proeza, mas se o leitor decide experimentar, não se esqueça de voltar a este blog para contar-nos o relato dessa experiência.

Para ver:
O filme "Floripes" de Miguel Gonçalves Mendes

(http://www.youtube.com/watch?v=8_cHq2qRR08 )

Uma visita ao enigmático Chalé de João Lúcio

No passado dia 15 de Março, fui convidado a participar num evento cultural a decorrer no Chalé de João Lúcio, um lugar do qual já tinha ouvido muitos relatos, mas que ainda não tinha tido a oportunidade de visitar.
A minha primeira impressão foi de assombro ao ver uma estrutura deste género emergir por entre às árvores da zona, é visível a necessidade de uma operação de restauro, mas este facto não lhe tira o esplendor de outrora.

Ubicada em terras cheias de lendas, a actual sede da Ecoteca de Olhão foi mandada construir a inícios do século XX (1916) pelo célebre poeta olhanense João Lúcio Pousão Pereira após a morte trágica do seu filho, buscando assim um lugar que lhe proporcionasse isolamento espiritual.
Rico em simbolismo, a estrutura do chalé está composta por três pisos e quatro escadarias, cada uma delas alinhada no sentido dos pontos cardinais (Norte, Sul, Este e Oeste) representando os quatro elementos (Ar, Fogo, Terra e Agua) nas figuras de Peixe, Serpente, Violino e Guitarra.

Um aspecto curioso da história é que o poeta João Lúcio nunca viria habitar o chalé, isto por consequência de uma pneumonia que lhe tirou a vida no ano de 1918, mas mesmo assim ainda há quem diga, que em noites de sueste, se pôr-mos muita atenção, poderemos confirmar que João Lúcio… afinal mora lá…

Agradecimentos: À Ecoteca de Olhão (http://www.ecotecadeolhao.blogspot.com/) pela magnífica visita.

O Fenómeno dos Mitos Urbanos

Considerado por alguns “Folclore moderno”, os mitos urbanos são na maioria das vezes, histórias contadas com o intuito de alertar para uma determinada situação.

As suas origens são quase sempre desconhecidas, havendo por vezes um interessante processo de aculturação e de adaptação ao tempo, tornando as histórias quase universais.

Um outro traço interessante é a evolução dos meios de difusão. O que no início começou muito provavelmente por ser através da oralidade, nos últimos tempos estes mitos têm tido uma forte presença nos Media (séries, filmes, documentários, internet), passando esta última a ser considerada actualmente como a principal fonte de difusão.

Entre algum dos Mitos Urbanos mais conhecidos temos:

• A menina da curva 
• O passageiro desaparecido
• As consequências nefastas do jogo do copo
• O cadáver da avó
• A aliança esquecida
• Entre outros

Fenómeno interessante, como já foi referido, é a existência de lendas idênticas em diversas partes do globo e não obstante contadas pelos habitantes como reais e oriundas daquela zona.

Boas vindas

Blog no ar!

Espero que este blog desperte a curiosidade de todos os visitantes.


Cumprimentos!